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domingo, 31 de julho de 2011

A DOR...


A dor é muito covarde.
Ela me pega quando estou mais vulnerável.
Eu sinto muita dor mesmo não sendo um cara tão fácil de tal.
Claro, com todo homem sou derrubado facilmente por uma gripe, resfriado coisas tais.
Mas não sou tão fraco quanto as coisas que não podemos tocar ou explicar.
A dor sempre me pega nisso. Mas não é culpa dela. É a falta.
Num domingo de folga em casa as lembranças são como facadas nas no peito.
Sinto-me fraco, pendente e tão desmerecedor que me afogo na minha destruição particular.
Faço e planejo as coisas para se destruir.

Mesmo não sendo fumante, alcoólatra ou tendo qualquer dependência química, eu vou me destruindo mais veloz que qualquer um.
Perdi o chão, e não mereço mais o céu.
Perdi a fé. Perdi a minha base e o meu pilar.
Perdi minha alma sem ao menos vendê-la. Não ganhei nada com os acontecimentos.
E o que mais me preocupa é que para mim as coisas já acabaram. Tive uma ótima infância. Muita diversão, amigos que no fim descobriria que não eram verdadeiros, mas que foram úteis, por um tempo.





Eu não consigo mais ter esperança. Não consigo acreditar em religião. Em um salvador. Pois eu nunca, em meus anos de religião, nunca consegui sentir algo verdadeiro.
O mais próximo disso senti ao ouvir Coldplay, e daí em diante percebi que vinha mais de mim que de qualquer outro lugar.
Queria ser como um índio, ou uma criança. Mas me perdi com ciência e capacidade de ver as coisas.
“Hoje eu me sinto assim”. Assim eu respondo, mas na verdade sou assim.
Sou destrutível, mas não perigoso. É fácil não se importar comigo.
A dor é muito covarde, ou eu mesmo.

terça-feira, 26 de julho de 2011

O MEU VAZIO

Hoje eu estou vazio.
Um vazio interior.
Um vazio talvez sem qualquer explicação lógica.
Mas quem disse que sou lógico?
É engraçado. Este vazio sempre me pega quando lhe vejo.
De engraçado fica trágico, sentir este vazio quando olho para você.

Um vazio exterior.
Um vazio que no fundo sei a explicação.
Mas quem me disse que não sou emotivo?
É triste. Este vazio nasce dentro de mim quando não lhe vejo.
De triste fica compreensível sentir este vazio sempre quando não estou com você.



Mas hoje estou vazio.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

A Abertura dos Jogos Mundiais Militares... eu estava lá

Eu estava lá, trabalhando, mas a organização do evento foi um pouco desinformada, por isso não pude voltar para o local onde estava. Trabalhando! Mas filmei um pouquinho de lá!

terça-feira, 19 de julho de 2011

O 5º Jogos Mudiais Militares RJ


O 5º Jogos Mundiais Militares começou! Um evento que serve como teste para os organizadores das Olimpíadas e a Copa aqui no Brasil. Mesmo não sendo tão conhecido, até mesmo por não ser muito antigo, os jogos são importantes e de grande prestígio para o país que os têm. Eu quero apenas falar uma coisa sobre tal: temos muito o que aprender. Eu posso dizer bem isso, pois fiz parte da organização da abertura. Sim, como “extra”, fiquei com a jaguatirica que entrou sendo carregada por seis pessoas.

Pois bem. Quanto a organização da apresentação, bom, tiveram um atraso de 40 minutos, e muitas faltas de participantes, e mesmo com uma coreografia talvez, já vista por muitos no Pan 2007, ainda assim, foi bastante elogiada pelos olhares menos minuciosos. Mas o que interessa aqui é que foi aberto os jogos com o Rei Pelé. E espero que façamos bonito, quanto a felicidade da comitiva da China ao passar pela gente.
PS: Eu fui verde, de colant, máscara verde quase amarela e sapatilha. Mas fiz parte. E carreguei a ultima parte da jaguatirica, o rabo!



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